Translate

2008/05/16

3º A, uma turma de sonho...


Uma super aventura!







Eu fui, há alguns anos, à Serra da Estrela.
Muito entusiasmada com a aventura, perdi-me.


Andei durante algumas horas, até que percebi que estava cada vez mais perdida. Andei muito mais e mais perdida não podia estar!
Passado algum tempo, encontrei uma casa igual à minha. Entrei lá dentro e encontrei alguém igual a mim!
- Eu sou tu?
- Não. Tu és eu!
-Não, eu sou tu!
-Tu és mim!
- Vamos continuar com isto durante mais tempo?- perguntei eu... que era ela... que era eu.
Farta daquela confusão, saí da casinha igual à minha.
Andei mais um bocadinho, até que encontrei uma turma igual à minha:
A professora Clara exigente, mas muito bonita e simpática.
A Ana, com a sua imaginação.
O André, com a sua pulga eléctrica.
A Bárbara, com a sua ternura.
A Bia, sempre bem disposta.
O Berna e a sua arte.
A Cata, sempre a sorrir.
A Dani, sempre a impedir zangas.
O David, a brincar com o Luís.
O Gonças, sempre pensativo.
O Gabi, nas nuvens.
O Henri, sempre a conversar.
A pessoa igual a mim, a jogar, a sorrir…
A Ju, a resolver mistérios.
O Luís catrapiz, a tirar macacos do nariz.
A Marga convencida, adulta e vaidosa.
A Mariana, sempre a brincar.
O Pedro Aparício, caladinho que nem um rato.
O Pedro Costa, com uma tromba de elefante constipada.
A Sofia, a trocar mensagens.

O Nunes, com as suas piadas.
O Neiva, a pensar que é o maior.
A Eva é nova na turma e trouxe as suas danças.
Pus-me a caminho, já com saudades da escola, e quando dei por mim estava na Serra da Estrela onde a minha mãe me encontrou.
Deu-me um abraço e perguntou-me:
- Onde é que estiveste, nestes dez minutos?
E eu, atónita, pensei para mim: "Dez minutos!! Só?!..." E respondi-lhe:


-Andei nas nuvens!

Inês Hermenegildo, EB1 N.º2 da Cova da Piedade, 3.ºA

Notícias da EB1, nº2, da Cova da Piedade

Na 2ª semana de Junho, realizar-se-á a Semana da Leitura na EB1, nº2, da Cova da Piedade.

Uma turma fará a apresentação do livro "O espanta-pardais", de Maria Rosa Colaço.

Outra turma irá apresentar "A arca dos contos".

Terá lugar a dramatização de histórias.

Chiu!... E mais uns tantos segredos!...

Depois contaremos como foi!

E, até lá, boas leituras!

2008/05/09

Ateliês de leitura e escrita na escola

Tiveram hoje lugar os três últimos ateliês previstos para este ano lectivo, com a Drª Andreia Brites, mediadora da leitura.
Três turmas felizardas...: o 5º E, o 6º C e o 7º A.

O 6º C que, no ano anterior, beneficiou de um ateliê de leitura, vendo aumentar o seu prazer de ler, agora teve um ateliê de escrita criativa... (Vamos publicar os trabalhos lindos que fizeram!...)

O 6º G beneficiou de uma "imitação"... Pode-se ler aqui o que escreveram: http://nuvem-alta.blogspot.com/2008/05/ateli-de-escrita-criativa.html


O 5º E e o 7º A espreitaram capas, títulos, ilustrações... e escutaram excertos de meia dúzia de livros, ao longo da sessão "Ver para Crer". Só visto! Ficaram cheiinhos de vontade de os ler!...
A sua grande preocupação era a de saber se esses livros existiam na biblioteca! E, quanto a isso, ficaram todos tranquilos.
Já hoje os requisitaram. E com que entusiasmo!...

Valeu a pena!
Devia multiplicar-se este tipo de acções... Promover formação, nestas áreas... Unir esforços de escolas, colectividades, Associações de Pais, Autarquias...
Os resultados são visíveis e imediatos. Excelente investimento!

Obrigada, Andreia Brites!
Até à volta!

2008/05/08

As crónicas vencedoras...

Publicamos hoje as crónicas que venceram o nosso concurso literário.

É sempre difícil escolher um vencedor... Ora o Júri leu e releu todos os trabalhos; ponderou critérios; pontuou criteriosamente... e uma vez que decidiu... está decidido!

PARABÉNS aos nossos escritores!

.......................................................................................
Escalão A - 2º Ciclo

1º Lugar
Ser modelo: universo de ilusão

Um mundo cheio de glamour, brilho, dinheiro, fama… é como normalmente se imagina a vida de um modelo, não tanto os modelos fotográficos, mas sobretudo aqueles que desfilam numa passerelle.
O mundo da moda é o sonho de qualquer rapariga: usar roupas de alta-costura, aparecer em capas de revista, conhecer gente famosa, enfim ser uma grande estrela!
Infelizmente, para se percorrer esse caminho, as coisas não são somente flores… Enganado está quem pensa que a profissão de modelo é fácil e só tem honrarias.
Exige-se uma exagerada preocupação com a aparência física. Afinal o seu corpo e o seu rosto são os seus principais instrumentos de trabalho.
Existem milhares de garotas perfeitas querendo alcançar o mesmo objectivo. Por isso, todas odeiam todas. Há sempre um clima competitivo no ar. Quem tiver o corpo mais magro e mais bonito ganha o desfile… E quem o não tem, faz milhares de coisas para conseguir aquele papel. Dietas malucas, exercícios exagerados. Tudo por um sonho, nada pela saúde.
Nunca há um horário de trabalho certo. Viajar torna-se um hábito que os torna pessoas solitárias, muitas vezes em países cuja língua desconhecem.
Quando a fama bate à porta cedo demais, pode deslumbrar; quando a fama demora, a modelo pode ficar com a auto-estima abalada.
Muitas moças ganham num mês o que o pai ou a mãe ganham em dois anos. Mas o mundo da moda é um mundo cruel: hoje pode-se ser o alvo da moda; amanhã pode-se não passar de mais uma modelo. Ou de uma ex-modelo...
Se se tiver sorte, a carreira pode durar quinze anos no máximo, pois qualquer modelo tem prazo de validade.
Eu conheço este meio, sei do que falo. E deixo um conselho: quem não estiver psicologicamente preparado para suportar tanta competição e tanto sacrifício será certamente mais feliz vendo desfilar os outros...
Mais: qualquer um que abrace esta carreira tem à mesma de estudar e preparar o seu futuro... na esperança de que este não seja tão duro!...

Ingrid Medeiros, 6º G



Escalão B - 3º Ciclo

1º lugar ex-aequo


A moda feminina

Hoje em dia, a moda é muito importante para os jovens, principalmente para as raparigas. E a moda não é só a maneira de vestir, são também os actos vergonhosos que muitas delas praticam.

Tudo começa antes de saírem de casa, quando se olham ao espelho, quando se arranjam e pensam:
-É melhor pintar-me de vermelho, é mais provocador!
E depois é a maneira de vestir:
-Esta “mini-mini saia” fica-me bem ou levo outra ainda mais curta? Quanto mais “chicha” à mostra, melhor!
Levam top preto e soutien cor – de – rosa, (para contrastar e se notar mais), e, nas aulas, isto é, quando lá vão, fazem cenas do tipo: encostam-se ao colega do lado e puxam o soutien para baixo.
Estes, incomodados com a situação, dizem-lhes:
-Olha, o soutien está-te a cair!
E elas dizem para o soutien:
-Ai, já me estou a passar contigo!

Quando não vão às aulas, ficam dentro do recinto escolar, sentadas ao colo do chamado “damo”, a gozarem com tudo e com todos, e quando não fazem isso, ficam a “curtir” pelos cantos com os grandes “ boys”.

Eu acho que elas não precisam de se mostrar tão provocadoras, pois dão cabo da nossa concentração... Elas já são tão bonitas que nos distraem da qualquer maneira!

Se calhar, não ficavam mal umas normazitas no Regulamento Interno da própria escola… e alguma educação em casa…

Daniel Araújo, 7º A



Escalão B - 3º Ciclo

1º lugar ex-aequo

O mau comportamento dos alunos

Há tantas escolas e tantos temas que podia abordar, mas vou falar de um que é comum a todas elas: o mau comportamento dos alunos. Alunos como eu, como os que há na minha turma e em muitas outras, alunos que não dão valor ao sacrifício dos pais, professores ou mesmo funcionários, mas que um dia, irão, de certeza, depois de reflectir, ver como foram pouco ajuizados e ignorantes.


Se todos nós pensarmos com carinho no nosso tempo no ensino básico, vamos, concerteza, sentir saudades dos nossos professores e veremos como eles eram bons, carinhosos e pacientes e valorizaremos então o esforço que fizeram para nos ensinar muito do que sabemos hoje.
Muitos de nós, pensam que vão para a escola para brincar ou passar o dia com amigos e colegas. Mas não! Todos devíamos deixar as brincadeiras, sermos mais responsáveis e vermos a escola como o nosso futuro. Todos nós esquecemos o sacrifício que os nossos pais fizeram para não nos sentirmos diminuídos perante os colegas, para não termos falta de nada e, em compensação, levamos a caderneta com más informações.
Os nossos pais mostram-se zangados, castigam-nos, mas sabe Deus a tristeza que sentem ao ver o nosso comportamento…
E nós vemos os professores como uns chatos que têm manias, que implicam connosco, por tudo e por nada, e muitas vezes achamos que eles nos odeiam mesmo! Então compensamo-los com uma barulheira infernal, não nos aplicamos nos estudos, criticamos… e, por vezes, até insultamos os nossos queridos professores.


Um dia teremos de dar valor a tudo isto e, de certeza, veremos que tudo o que os professores diziam ou exigiam era para nosso bem. Nessa altura, iremos ver como a professora ou professor era “fixe” e fazia tudo para nos ajudar…
Eu gostaria de mudar e fazer mudar os outros, pois os professores só querem o nosso bem e lutam por uma sociedade melhor.

Sandra Carvalho, 7ºA





2008/05/07

O 25 de Abril e nós!

Transcrevo este resumo, gentilmente cedido pelo nosso convidado para o Colóquio em torno do 25 de Abril, para que todos o possam ler. Considero-o uma excelente síntese da sessão que este senhor, "Capitão de Abril", nos ofereceu.
Ao Sr. Dr. Albino Luís Cal, o nosso profundo agradecimento.
Manuela Caeiro
....................................................................................................

O 25 DE ABRIL DE 1974

1. Causas do “25 de Abril”

A. A guerra colonial


As Forças Armadas são uma instituição que é de todos, formada por todos, ao serviço de todos. A sua missão é de salvação, quando nada mais há que consiga travar uma catástrofe. Os militares têm que ter uma forte consciência nacional para não se deixarem subordinar a interesses mesquinhos ou partidários.
Mas, há 34 anos, as Forças Armadas estavam desprestigiadas e dissociadas do Povo. Estavam envolvidas numa guerra que só podia ter uma solução política, mas que o poder político era incapaz de encontrar porque não representava a Nação.
Uma solução para esta guerra injusta só poderia ser encontrada com a substituição desse poder político por outro que se identificasse com a Nação.
E, se as Forças Armadas lhe retirassem a força, em que ilegitimamente se apoiava, esse governo ilegítimo cairia naturalmente.

B. Ausência de Democracia e de Liberdade

Quem já nasceu em Liberdade e em Democracia, dificilmente imagina o que é viver num regime de ditadura, de repressão a todos os níveis e de todas as formas (policial, legislativa, judicial, com censura, etc). Mas esta era a realidade.
Só havia um partido - o do governo: a União Nacional.
Só havia uma verdade: a de Salazar e do grupo privilegiado que monopolizava o poder.
Para vigiar e defender essa verdade, existia uma polícia política: Polícia de Investigação e de Defesa do Estado (PIDE).
Para quem não concordasse, havia as prisões políticas (e a tortura e a morte).
E havia a Censura: as pessoas só tinham conhecimento, pelos jornais, pela rádio, pela televisão, pelos livros, do que o governo quisesse.

C. Pobreza / Emigração

Também é hoje difícil imaginar como era a sociedade portuguesa antes do “25 de Abril” no que diz respeito à saúde, ao ensino, à assistência social, às condições de habitação, às vias de comunicação, etc.
Hoje, muitas pessoas vivem mal, há muita pobreza, há muitas desigualdades sociais, há muitas pessoas que emigram à procura de melhores condições de vida… mas, de uma maneira geral, vive-se muito melhor. A diferença é muito grande.


2. O “25 de Abril “

Estavam reunidas as condições para que houvesse uma ruptura na sociedade portuguesa, a todos os níveis: o descontentamento, apesar da propaganda do regime, era geral.
A “esperança” em Marcelo Caetano (que sucedeu a Salazar) foi uma desilusão. Apesar de algumas mudanças de “fachada”, não houve evolução, não houve abertura. Continuou a repressão, a ditadura.
A guerra colonial era o maior problema, e foi através dessa guerra que os “capitães” das Forças Armadas (principalmente do Exército) adquiriram consciência política.
Não restava outra alternativa: só a Democracia, só a Liberdade, poderiam criar as condições para a solução dos problemas graves de Portugal em 1974.

DEMOCRACIA, DESCOLONIZAÇÃO e DESENVOLVIMENTO eram as três ideias fundamentais do Programa do Movimento das Forças Armadas.
E este Programa foi, de imediato, apoiado pela esmagadora maioria do povo português.
Foi uma verdadeira Revolução Democrática.
Seguiu-se uma conturbada fase da “conquista do poder”, principalmente durante os anos de 1974 e de 1975. Houve um “11de Março”, houve um “25 de Novembro”, mas hoje Portugal é um país democrático e livre.


3. Portugal, Hoje

A Democracia e a Liberdade não são coisas que aconteceram. São realidades dinâmicas, que têm que ser construídas todos os dias.
Também aqui nesta Escola. E nota-se o empenhamento de todos: professores, funcionários, alunos.
A Democracia e a Liberdade são para ser praticadas, vividas, em casa, na escola, na sociedade. Respeitando as ideias dos outros, respeitando a liberdade dos outros, sendo responsáveis pelos nossos actos. Construindo o nosso futuro com trabalho, com o nosso esforço individual, onde as regras e a disciplina são indispensáveis. Assimiladas conscientemente, sem autoritarismos. Dizendo SIM à participação, à amizade.
Se nos empenharmos em construir o nosso futuro de maneira consciente e responsável, participando também nas actividades colectivas, na Escola e na Sociedade, rejeitaremos, naturalmente, todas as solicitações negativas… cujos efeitos todos conhecemos.
Estaremos, assim, a construir ABRIL, HOJE, participando na construção de uma sociedade mais livre, mais justa, mais solidária.
A. Luís Cal

Testemunho do "avô Capitão de Abril"

A minha “passagem” pela EB 2,3 Comandante Conceição e Silva

Depois de alguma hesitação inicial, foi com alegria que me disponibilizei para ir até à EB 2,3 Conceição e Silva (principalmente depois de receber o muito amável convite da Rafaela, em nome da turma 6º G)!


A senhora professora Manuela Caeiro tinha falado comigo. Mas, como não fui muito afirmativo, conseguiu uma forma de me convencer: o argumento “Rafaela” seria irrecusável!


Combinados o dia e a hora, dirigi-me para a Cova da Piedade, levando em papel alguns apontamentos (que não cheguei a utilizar). Afinal, era apenas uma pequena conversa de um “avô” sobre o “25 de Abril”!


Encontrei uma Escola com instalações modestas, mas cuidadas, e encontrei o que (nesse breve contacto) me pareceu ser uma “comunidade” centrada nos alunos, mas aberta à sociedade e às famílias. Uma Escola dinâmica, não apenas preocupada em ensinar, mas também em educar para a cidadania, para a Liberdade com Responsabilidade, para a construção de uma Democracia participativa, de uma sociedade mais justa e pacífica.
Eram precisamente estes os assuntos que eu considerava importante salientar na parte final da nossa “conversa”. O que não foi muito conseguido por, por culpa minha, não ter utilizado o tempo disponível da melhor maneira. Fiquei com pena!


Para além dos meus agradecimentos especiais à senhora professora Manuela e à Rafaela, também um caloroso agradecimento ao senhor professor José Pontinha, pela sua preciosa e entusiasta colaboração.
Muito obrigado a todos por esta oportunidade de ter estado convosco!


A. Luís Cal

2008/05/05

Colóquio com um "avô Capitão de Abril"




DIA: 2 /05 / 2008

Hora: 13:30 – 15h


Um “avô Capitão de Abril” veio à nossa escola falar connosco, a convite do 6º G.

Começou por nos falar da guerra colonial.
Quem nascia nas colónias era considerado “português de 2ª e 3ª”, com menos direitos do que os “portugueses de 1ª”.

As guerras foram sempre feitas por causa de dinheiro. Na altura, havia muita pobreza, mais do que hoje em dia.

Não havia liberdade.
Se um agente da PIDE apanhasse alguém a dar uma opinião contra o governo não havia julgamento, ia-se logo preso e a justiça funcionava muito mal.
Havia várias prisões políticas – Tarrafal, Peniche, Caxias…
Havia censura: nos livros, jornais, televisões e espectáculos.
As pessoas tinham medo.

Guerra e ditadura: é tudo a mesma coisa. Salazar chamava-lhe
“Estado Novo”.
Todos os presidentes eram militares que apoiavam a ditadura.

Começou então a preparar-se a revolução. Faziam-se reuniões, não de políticos mas de militares; reuniões clandestinas – de que a PIDE nem sequer suspeitava.

Em 1973, formou-se o MFA – MOVIMENTO das FORÇAS ARMADAS –, que fez a revolução.
A diferença entre uma revolução e um golpe de estado é que numa revolução há a adesão do povo.
O 25 de Abril foi um mal necessário. Devia-se ter descolonizado antes, na altura certa. Tudo podia ter sido resolvido pelo diálogo e não pela força.
O capitão de Abril Albino Luís Cal fez a guerra, sabe o que é morrer, sabe o que é matar e não gosta de recordar esse tempo da sua vida.
A 24 de Abril, ouviu a canção “E depois do adeus” e foi para a Figueira da Foz. Ouviu em seguida “Grândola, Vila Morena” e soube que estava tudo a correr como o previsto. O seu papel na Revolução foi ficar no Quartel da Figueira, enquanto outros camaradas vieram para Lisboa.

Apelou para sabermos usar a Liberdade, respeitando a liberdade dos outros e fazendo boas escolhas para nós próprios.

O Colóquio terminou com algumas perguntas. Foi uma sessão esclarecedora.
Para nós, foi muito importante ouvir como era a vida antes do 25 de Abril e saber que a revolução, apesar de tudo, valeu a pena, pois foi a solução possível.


AGRADECEMOS AO NOSSO “AVÔ CAPITÃO”.

Em nome das turmas 6º G e 6º H (as duas turmas presentes),
Rafaela (6ºG)
Ângela (6ºG)
Patrícia (6ºG)

2008/05/02

Encerramento da Semana da Leitura



Aparentemente, chegou ao fim a Semana da Leitura.
Esta semana encerrou com chave de ouro, com o Colóquio em torno do 25 de Abril.
Brevemente, daremos mais notícias sobre o mesmo.

Faltam agora os ateliês de leitura, a realizar na próxima semana, bem como a distribuição de prémios - que teve de ser adiada.

Fazendo um balanço, foram envolvidas, nos Interturmas de Leitura, 10 turmas.
No Colóquio, 2 turmas.
Nos ateliês de Leitura, 6 turmas (3 dos quais se realizaram anteriormente e restando agora outras 3).
Ao todo, 18 turmas - sem contar com os alunos que participaram nas exposições, no concurso de escrita, no respectivo júri de atribuição de prémios, no momento musical, na "Aventura da Pesquisa"...
E sem contar com o envolvimento dos professores de Língua Portuguesa e do Departamento de Expressões, a quem agradecemos, reconhecidos.
Tanto basta para se ver toda a movimentação que foi gerada na escola e se fez sentir na biblioteca, graças a esta iniciativa da Semana da Leitura.

Talvez em virtude de toda esta mesma movimentação, foi menor, este mês, a participação no passatempo da Página Perdida.

Aqui ficam os Parabéns aos Vencedores:

Íris, Rita, Gina e Vanessa - 5º A e 5º D
Bruno Fernandes e Diogo Leitão - 6º H
Cláudia Custódio - 9º A