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2009/06/03

Ser criança é...

No dia 1 de Junho, os alunos do 4.ª A, da EB1 n.º2 da Cova da Piedade, contaram o que é "ser criança"...
Ser criança é lambuzar-se com o gelado que comprámos com os cinco euros que a nossa avó nos deu.
É pregar uma partida à irmã, pondo pimenta na sopa.
É comer os biscoitos do cão sem ninguém saber.
É tirar os macacos do nariz à frente da tia, como se nada fosse.
É fazer uma grande nódoa de chocolate no vestido novo que os pais deram e dizer que foi a Joana.
Se criança é ser a melhor coisa que alguma vez existiu.

Maria Inês


Ser criança é ter uma vida cheia de diversão e não se importar de estar sujo ou limpo, é brincar até mais não!
É pregar partidas e nunca descansar.
Aborrecer os adultos e fazer traquinices sem parar.
É ser amiga de todos, até dos amigos imaginários.

Daniela




Ser criança é ser brincalhão.
É voar nas asas da fantasia e da criatividade.
É divertir-se imenso na vida.
Armar-se em engraçadinho.
É fazer beicinho e olhinhos aos pais quando não nos dão uma coisa.
Ser criança é maravilhoso!

Henrique


Ser criança é ter liberdade e ter um coração cheio de alegria.
É divertir-se muito e brincar bastante durante toda a vida.
É jogar às escondidas durante o dia e entrar no mundo dos sonhos durante a noite.
É perguntar tudo a todos, para ficar a conhecer melhor o nosso mundo.
É ter um objectivo e lutar para o conseguir concretizar.
É, principalmente, ser o centro do Mundo da imaginação…que nunca mais acaba!

Tomás Neiva





Ser criança é viver num mundo de imaginação e liberdade, onde todos os obstáculos são ultrapassados, sem nenhuma dificuldade.



Sofia


Ser criança é viver no Mundo do Imaginário, sem preocupações nem confusões.
Ser feliz com quem mais amamos.

É brincar como se não houvesse amanhã.
É sentar-se no sofá a ver televisão e não querer ir para a cama.
É viver em liberdade como um passarinho a voar.
É brincar com os amigos às escondidas, ao lencinho, à corda ou até aos carrinhos.
É saber ultrapassar os obstáculos e seguir em frente.
Por fim, ser criança é dizer:
- Mamã, Papá… eu adoro-vos!

Joana Godinho

2009/06/01

A nova história da Menina do Capuchinho (4º ano)

Uma vida feliz








Era uma vez uma menina que morava no Arquipélago dos Açores onde vivia com a mãe e o pai, seis tios e dezasseis primos.
Ela era viva, brincalhona e muito faladora. Era pálida, tinha sardas e olhos cor de mel.
Normalmente, vestia calções de ganga, camisola de manga curta e chinelos.
Certo dia, esta menina foi visitar a sua irmã mais velha que vivia noutra ilha dos Açores.
Para o lanche, levou rissóis, croquetes, ice-tea, morangos e gomas.
Saiu de casa toda contente e seguiu viagem num barco que era da família.
Pelo caminho, encontrou um monstro marinho.
Ora aconteceu que ele lhe deu um saquinho que continha um pó que concretizava 5 desejos. Ainda pensou em transformar o barco num avião, mas não, gostava de navegar calmamente.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e então reparou que os morangos estavam amachucados, a lata amolgada e o ice-tea entornado. Podia usar um desejo, mas ela e a irmã foram antes lanchar ao café.
Finalmente, regressou ao barco e partiu para casa. À ida, encontrou outra vez o monstro marinho que quis saber se já tinha gasto os cinco desejos. E ela respondeu-lhe que não precisava deles, pois era muito feliz.

Catarina Ferreira, nº 9, 4º B



A heroína do dia



Era uma vez uma menina que morava na Costa da Caparica e vivia com os seus pais.
Ela era magra, alta, cabeluda e simpática. E era portuguesa.
Normalmente, vestia uma blusa com capuz e calções vermelhos.
Certo dia, esta menina foi visitar uma tia que estava doente, para ir tratar dela. Esta vivia no meio do campo.
Para o lanche, levou umas sandes de fiambre e de queijo da serra, iogurtes e fruta.
Saiu de casa toda contente porque ia de bicicleta pelo campo fora.
Pelo caminho, encontrou um grande urso negro e apanhou um grande susto.
Ora aconteceu que o urso foi atrás dela, mas encheu-se de coragem, arrancou a toda a velocidade e despistou-o.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e então fez um chá para a tia e foram lanchar.
Finalmente, sentiu-se uma heroína e nunca mais se assustou.

Bruno Marreiros, nº 8, 4º B
∞∞∞


O novo amigo



Era uma vez uma menina que morava numa ilha escondida e linda e que vivia com o pai.
Ela era loira, mas estava morena por causa do sol. Normalmente, vestia roupa azul.
Certo dia, ela foi visitar os primos que viviam em Almada.
Para o seu lanche, a menina levou um sumo, um folhado misto e uma bola de Berlim.
Saiu de casa toda contente e seguiu de carro.
Pelo caminho, encontrou um lobo ibérico.
Ora aconteceu que se conheceram, ficaram amigos e o lobo foi com ela.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e então os primos conheceram o lobo e brincaram juntos.
Foi um dia maravilhoso!

David, nº 10, 4º B
∞∞∞



A Capuchinho e o Extra-Terrestre


Era uma vez uma menina que morava numa lua de chocolate. Ela era morena e tinha a pele bronzeada. Os olhos eram azuis e usava tranças.
Normalmente, vestia fato de pára-quedista ou de surfista, mas também gostava de ca
lções, mini saias e túnicas.
Certo dia, ela foi visitar a tia Ermelinda mesmo linda, que vivia em Trás-os-Montes, no Norte de Portugal Continental.
Para o lanche, a menina levou pão alentejano, feito pelo padeiro Joaquim, para fazer fatias fritas. Para beber, levou chá com leite.
Saiu de casa toda contente, de foguetão, e não se esqueceu do seu pára-quedas.
Pelo caminho, encontrou um extra-terrestre que tinha falhado a sua rota. Tinha só um olho e estava ferido.
Ora aconteceu que ajudou o ET, tratou-o com xarope e levou-o com ela.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e a tia apanhou um grande susto, mas depois o ET, a tia Ermelinda mesmo linda e a Capuchinho foram lanchar. As fatias fritas estavam uma delícia!
A tia Ermelinda mesmo linda, a Capuchinho e o ET ficaram grandes amigos!
Finalmente, despediram-se, todos contentes. A tia ficou à janela, a dizer adeus. A Capuchinho regressou à lua de chocolate e o ET seguiu para o seu planeta.

Débora e Miguel; Patrícia e João; Catarina e Yasmin - 4º C

∞∞∞


A Capuchinho no fundo do mar




Era uma vez uma menina que morava no Brasil, numa ilha muito bonita, que vivia com os seus quatro irmãos e o seu pai.
Ela era linda, muito morena e de olhos azuis, toda desportiva.
Normalmente, vestia fato de treino ou de mergulho.
Certo dia, ela foi visitar a rainha do mar, a Sereia da Cauda de Oiro, que vivia num palácio que se situava lá bem no fundo do fundo do mar.
Para o lanche, a menina levou frutos, sumos e três sandes.

Saiu de casa toda contente e seguiu a nado, com o seu fato de mergulho e uma bomba de oxigénio, para respirar no fundo do Oceano.
Na viagem, encontrou um tubarão muito, muito mau, que a seguiu e entrou no palácio da Rainha Sereia.
Ora aconteceu que chegou o Polvo Brincalhão de muitos braços que logo as salvou.
Finalmente, a Rainha Sereia da Cauda de Oiro deu uma grande festa no fundo do mar. E a Capuchinho divertiu-se muito, até voltar à sua ilha.


Ana e Ruben – 4º C

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A Capuchinho Moderna

Era uma vez uma menina que morava num arranha-céus e vivia com a mãe, o pai e os três irmãos.
Ela era africana, de pele escura e tinha cabelos pretos.
Normalmente, vestia fato de treino com riscas brancas, que chamavam a atenção.
Certo dia, ela foi visitar a sua avó Luísa que sofria de diabetes e vivia sozinha.
Para o lanche, a menina levou queijo da serra e fruta.
Saiu de casa toda contente e ia apanhar o metro.
Pelo caminho, encontrou um dragão. Teve medo dele e foi pelo caminho mais comprido, para o despistar.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e ouviu um alarme. Viu então uns caçadores a matar o dragão com uma espada.
Finalmente, avó e neta puderam lanchar em paz.

Francisco e Ricardo – 4º C

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A Capuchinho Radical

Era uma vez uma menina que morava numa cidade moderna e vivia com a sua tetravó, toda radical.
A Capuchinho era ruiva de olhos verdes e magrizela como um palito. Normalmente, usava macacões azuis e sapatos práticos.
Certo dia, ela foi visitar a trisavó que tinha perdido a dentadura e que vivia numa pequena aldeia onde sucediam vários mistérios.
Para o lanche, a menina levou papa para a sua trisavó e uma dentadura nova.
Saiu de casa toda contente e seguiu de trotineta. Pelo caminho, encontrou uma loba muito elegante que parecia uma dama.
Ora aconteceu que a loba desafiou-a para fazerem uma corrida até à aldeia. A menina escorregou e caiu no meio das flores enquanto a loba corria cada vez mais depressa.
Chegou ao destino, à hora do lanche, e não a encontrou. Então perguntou à avó:
- Avó, por acaso viu uma loba?
- Sim – respondeu a trisavó à neta – era tenrinha…
- Deite-a cá para fora! Nunca mais volte a fazer isso!...
A trisavó cuspiu a loba. Foram lanchar e a trineta deu-lhe a dentadura.
A Capuchinho achou o dia magnífico.
Quando acordou, viu que afinal tudo era só um sonho.

João Victor e Tatiana – 4º A

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A Capuchinho e o Dragão de mil cabeças e língua bifurcada

Era uma vez uma menina que morava em Júpiter e vivia com a avó.
Ela era castanha, com cabelos loiros e olhos verdes.
Normalmente, vestia um vestido preto ou laranja.
Certo dia, ela foi visitar a prima que vivia em Plutão.
Para o lanche, a menina levou cachorros quentes espaciais.
Saiu de casa toda contente e seguiu numa nave espacial, com duplo turbo.
Pelo caminho, encontrou um dragão de mil cabeças e de língua bifurcada que metia medo.
Ora aconteceu que ele queria comê-la. Então ela fez-lhe cócegas nos pés. Ele ficou perdido de riso e perdeu-a de vista!
Chegou ao destino, à hora do lanche, mas já tinha comido tudo pelo caminho. A prima perguntou:
- O meu lanche?
- Está algures aqui, na minha barriga…
Finalmente, a Capuchinho contou-lhe a sua aventura.

Gil e Joana – 4º A

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A Menina, o Dragão das quatro cabeças e o Cão das três cabeças

Era uma vez uma menina que morava numa ilha e vivia com a mãe e o pai. Ela era simpática, curiosa e amiga.
Normalmente, vestia-se à rapaz.
Certo dia, ela foi visitar os tios que viviam no campo.
Para o lanche, a menina levou iogurtes, leite, chipicaus e bolo de chocolate.
Saiu de casa toda contente e seguiu a nado.
Pelo caminho, encontrou um Dragão de quatro cabeças. Ele deitou fumo pelo nariz e a menina pensou que ele fosse mau, mas ele ficou amigo dela. Como conhecia bem aquele território todo, levou-a a voar até aos tios.
Chegaram ao destino, à hora do lanche, e então convidaram o Dragão para lanchar. Este pediu para o seu cão de três cabeças lanchar também com eles.
Finalmente, a Menina voltou para casa, toda contente, na boleia do Dragão.

Alex e Carol, nºs 2 e 7, 4º A