«A Escola é um espaço de confluência de saberes. Análise alguma poderá dar conta da extrema beleza que existe na espontânea revelação do que o aluno aprendeu sob a carinhosa influência dos pais, a generosa dedicação do professor e o juvenil empenho da sua curiosidade.
Nas múltiplas aprendizagens que a Escola alberga e promove, a consciência cívica alia-se soberanamente à História e expressa-se em maviosa Língua Portuguesa.
Aprender a cidadania passa pela apreensão do sentido das datas que construíram a individualidade nacional.
Para que um feriado tenha uma razão, um aluno da nossa escola escreveu uma história sobre a nossa História comum. Com final feliz. Deixo-vo-la.»
Um professor
Nas múltiplas aprendizagens que a Escola alberga e promove, a consciência cívica alia-se soberanamente à História e expressa-se em maviosa Língua Portuguesa.
Aprender a cidadania passa pela apreensão do sentido das datas que construíram a individualidade nacional.
Para que um feriado tenha uma razão, um aluno da nossa escola escreveu uma história sobre a nossa História comum. Com final feliz. Deixo-vo-la.»
Um professor
1º DE DEZEMBRO DE 1640
Num dia frio e chuvoso, um grupo de portugueses reuniu-se para acabar com a 3ª Dinastia, conhecida como a Dinastia Filipina, castelhana.
Juntos, passaram por uma rua, desceram-na e encontraram o Palácio da Ribeira. Aí estava a famosa Duquesa de Mântua e o seu fiel companheiro, Miguel de Vasconcelos.
Os portugueses tiveram de passar pelos guardas, combatendo-os.
Miguel de Vasconcelos notou que algo iria acontecer. Viu homens armados e escondeu-se num armário. A Duquesa de nada se apercebeu, nem foi avisada. O grupo de portugueses venceu os guardas e avançou pelos corredores, até que encontraram um armário onde ouviram um barulho. Abriram-no e encontraram Miguel de Vasconcelos. Um dos portugueses levou-o para uma sala e atirou-o pala janela fora.
Entretanto, os outros portugueses encontraram a Duquesa, algemaram-na e prenderam-na.
O povo português, quando soube disso, ficou contente. A Dinastia Filipina iria acabar. Havia um nobre, D. João, Duque de Bragança, que era o sucessor directo ao trono português. Ele veio num passeio a Lisboa e aclamaram-no rei de Portugal.
Os portugueses ganharam de novo a independência que haviam perdido. Nesse dia começou a 4ª Dinastia, a Dinastia de Bragança.
D. João, Duque de Bragança, passou a chamar-se D. João IV. Agora era rei. No dia a seguir houve o seu casamento com D. Luísa e o povo português foi todo convidado.
Ruben Peres, aluno do 5ºG
Acerca da gravura em anexo: ilustração de Carlos Alberto, in álbum de cromos "História de Portugal", António Feio (compilação), Agência Portuguesa de Revistas, Lisboa, s.d.
Num dia frio e chuvoso, um grupo de portugueses reuniu-se para acabar com a 3ª Dinastia, conhecida como a Dinastia Filipina, castelhana.
Juntos, passaram por uma rua, desceram-na e encontraram o Palácio da Ribeira. Aí estava a famosa Duquesa de Mântua e o seu fiel companheiro, Miguel de Vasconcelos.
Os portugueses tiveram de passar pelos guardas, combatendo-os.
Miguel de Vasconcelos notou que algo iria acontecer. Viu homens armados e escondeu-se num armário. A Duquesa de nada se apercebeu, nem foi avisada. O grupo de portugueses venceu os guardas e avançou pelos corredores, até que encontraram um armário onde ouviram um barulho. Abriram-no e encontraram Miguel de Vasconcelos. Um dos portugueses levou-o para uma sala e atirou-o pala janela fora.
Entretanto, os outros portugueses encontraram a Duquesa, algemaram-na e prenderam-na.
O povo português, quando soube disso, ficou contente. A Dinastia Filipina iria acabar. Havia um nobre, D. João, Duque de Bragança, que era o sucessor directo ao trono português. Ele veio num passeio a Lisboa e aclamaram-no rei de Portugal.
Os portugueses ganharam de novo a independência que haviam perdido. Nesse dia começou a 4ª Dinastia, a Dinastia de Bragança.
D. João, Duque de Bragança, passou a chamar-se D. João IV. Agora era rei. No dia a seguir houve o seu casamento com D. Luísa e o povo português foi todo convidado.
Ruben Peres, aluno do 5ºG
Acerca da gravura em anexo: ilustração de Carlos Alberto, in álbum de cromos "História de Portugal", António Feio (compilação), Agência Portuguesa de Revistas, Lisboa, s.d.
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