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2008/12/21
E é Natal, de novo!
O relógio caminha imperturbável: tic-tac, tic-tac...
E assim, semana após semana, volta a 2ª-feira..., o dia do teste..., as dores de cabeça do trabalho por fazer ou a satisfação por se ter conseguido realizar algo bem difícil!... Ufa, que canseira!... Valeu a pena!
E, felizmente, o relógio continua a girar, sem se cansar: chega a 6ª-feira... é quase fim-de-semana, vêm aí uns dias para pôr a preguiça em dia...
Mais um pouco e chegam finalmente as férias...
Para mais, agora é Natal!...
Desejamos a alunos, pais e Encarregados de Educação, funcionários e professores de todo o Agrupamento... enfim, a todo o mundo... um FELIZ NATAL e um ÓPTIMO ANO NOVO de 2009!
2008/12/10
2008/12/09
Feira do Livro
Termina hoje, dia 9, a Feira do Livro que está a decorrer desde a passada semana, na EB1, nº2, da Cova da Piedade . Aqui ficam alguns testemunhos fotográficos deste evento.
Contamos que:
- Realizou-se um concurso de desenho e, com o trabalho vencedor, criou-se o convite da Feira do Livro.
- Todas as turmas participaram e não foi nada fácil decidir!
- PARABÉNS! E «obrigado» a TODOS!
- A biblioteca ficou em festa e foi um prazer folhear, escolher e comprar...
- Estão todos convidados, claro!
Etiquetas:
EB1 nº 2 da Cova da Piedade,
Feira do Livro
2008/12/04
As nossas homenagens
O concurso de fotografias foi pouco participado, mas estamos muito gratos aos quatro participantes que nos enviaram quatro lindas fotografias. Todos vencedores! Parabéns!
#1. "Uma árvore nua" , Samuel, 5º H
#2. "As cores do Outono", Joana santos, 5º H
#3. "Sem título", Luís Leston, 5º C
#4. Rebentos de Outono, profª Ana Veloso
Estas fotos serão agora expostas na biblioteca. E entregaremos diplomas aos participantes:
Esperamos que, com o tempo, esta cooperação seja reforçada.
Prestamos também homenagem ao 6º A.
Esta turma deu uma contribuição fantástica para a Feira do Livro Usado, doando cerca de 50% dos livros recebidos; além disso, também contribuíram significativamente para a recolha de alimentos para cães e gatos, a doar à União Zoófila.
Como se não bastasse, têm também a decorrer uma acção de solidariedade para com a Ajuda de Berço, por iniciativa própria.
E estão a criar marcadores para a Feira do Livro.
Parabéns, 6º A: uma turma solidária!
#1. "Uma árvore nua" , Samuel, 5º H
#2. "As cores do Outono", Joana santos, 5º H
#3. "Sem título", Luís Leston, 5º C
#4. Rebentos de Outono, profª Ana Veloso
Estas fotos serão agora expostas na biblioteca. E entregaremos diplomas aos participantes:
Esperamos que, com o tempo, esta cooperação seja reforçada.
Prestamos também homenagem ao 6º A.
Esta turma deu uma contribuição fantástica para a Feira do Livro Usado, doando cerca de 50% dos livros recebidos; além disso, também contribuíram significativamente para a recolha de alimentos para cães e gatos, a doar à União Zoófila.
Como se não bastasse, têm também a decorrer uma acção de solidariedade para com a Ajuda de Berço, por iniciativa própria.
E estão a criar marcadores para a Feira do Livro.
Parabéns, 6º A: uma turma solidária!
Etiquetas:
6ºA,
Concurso de fotografia
2008/12/01
O 1º de Dezembro de 1640
«A Escola é um espaço de confluência de saberes. Análise alguma poderá dar conta da extrema beleza que existe na espontânea revelação do que o aluno aprendeu sob a carinhosa influência dos pais, a generosa dedicação do professor e o juvenil empenho da sua curiosidade.
Nas múltiplas aprendizagens que a Escola alberga e promove, a consciência cívica alia-se soberanamente à História e expressa-se em maviosa Língua Portuguesa.
Aprender a cidadania passa pela apreensão do sentido das datas que construíram a individualidade nacional.
Para que um feriado tenha uma razão, um aluno da nossa escola escreveu uma história sobre a nossa História comum. Com final feliz. Deixo-vo-la.»
Um professor
Nas múltiplas aprendizagens que a Escola alberga e promove, a consciência cívica alia-se soberanamente à História e expressa-se em maviosa Língua Portuguesa.
Aprender a cidadania passa pela apreensão do sentido das datas que construíram a individualidade nacional.
Para que um feriado tenha uma razão, um aluno da nossa escola escreveu uma história sobre a nossa História comum. Com final feliz. Deixo-vo-la.»
Um professor
1º DE DEZEMBRO DE 1640
Num dia frio e chuvoso, um grupo de portugueses reuniu-se para acabar com a 3ª Dinastia, conhecida como a Dinastia Filipina, castelhana.
Juntos, passaram por uma rua, desceram-na e encontraram o Palácio da Ribeira. Aí estava a famosa Duquesa de Mântua e o seu fiel companheiro, Miguel de Vasconcelos.
Os portugueses tiveram de passar pelos guardas, combatendo-os.
Miguel de Vasconcelos notou que algo iria acontecer. Viu homens armados e escondeu-se num armário. A Duquesa de nada se apercebeu, nem foi avisada. O grupo de portugueses venceu os guardas e avançou pelos corredores, até que encontraram um armário onde ouviram um barulho. Abriram-no e encontraram Miguel de Vasconcelos. Um dos portugueses levou-o para uma sala e atirou-o pala janela fora.
Entretanto, os outros portugueses encontraram a Duquesa, algemaram-na e prenderam-na.
O povo português, quando soube disso, ficou contente. A Dinastia Filipina iria acabar. Havia um nobre, D. João, Duque de Bragança, que era o sucessor directo ao trono português. Ele veio num passeio a Lisboa e aclamaram-no rei de Portugal.
Os portugueses ganharam de novo a independência que haviam perdido. Nesse dia começou a 4ª Dinastia, a Dinastia de Bragança.
D. João, Duque de Bragança, passou a chamar-se D. João IV. Agora era rei. No dia a seguir houve o seu casamento com D. Luísa e o povo português foi todo convidado.
Ruben Peres, aluno do 5ºG
Acerca da gravura em anexo: ilustração de Carlos Alberto, in álbum de cromos "História de Portugal", António Feio (compilação), Agência Portuguesa de Revistas, Lisboa, s.d.
Num dia frio e chuvoso, um grupo de portugueses reuniu-se para acabar com a 3ª Dinastia, conhecida como a Dinastia Filipina, castelhana.
Juntos, passaram por uma rua, desceram-na e encontraram o Palácio da Ribeira. Aí estava a famosa Duquesa de Mântua e o seu fiel companheiro, Miguel de Vasconcelos.
Os portugueses tiveram de passar pelos guardas, combatendo-os.
Miguel de Vasconcelos notou que algo iria acontecer. Viu homens armados e escondeu-se num armário. A Duquesa de nada se apercebeu, nem foi avisada. O grupo de portugueses venceu os guardas e avançou pelos corredores, até que encontraram um armário onde ouviram um barulho. Abriram-no e encontraram Miguel de Vasconcelos. Um dos portugueses levou-o para uma sala e atirou-o pala janela fora.
Entretanto, os outros portugueses encontraram a Duquesa, algemaram-na e prenderam-na.
O povo português, quando soube disso, ficou contente. A Dinastia Filipina iria acabar. Havia um nobre, D. João, Duque de Bragança, que era o sucessor directo ao trono português. Ele veio num passeio a Lisboa e aclamaram-no rei de Portugal.
Os portugueses ganharam de novo a independência que haviam perdido. Nesse dia começou a 4ª Dinastia, a Dinastia de Bragança.
D. João, Duque de Bragança, passou a chamar-se D. João IV. Agora era rei. No dia a seguir houve o seu casamento com D. Luísa e o povo português foi todo convidado.
Ruben Peres, aluno do 5ºG
Acerca da gravura em anexo: ilustração de Carlos Alberto, in álbum de cromos "História de Portugal", António Feio (compilação), Agência Portuguesa de Revistas, Lisboa, s.d.
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1º de Dezembro,
5º G,
Professor Jorge Araújo
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