«Ai que prazer
ter um livro para ler...»
(Assim começa um poema de Fernando Pessoa: "Liberdade".)
Tu:
goza o Verão.
Diverte-te, descansa... e
protege-te do sol!
Aproveita o tempo!
E aprende sempre!
Férias Felizes!
Até à vista!
2007/07/23
2007/07/05
Interturmas de Leitura - o 4º ano na escola do 2º Ciclo
Em Junho, tivemos uma exposição de trabalhos de alunos do 1º Ciclo, na nossa biblioteca. Eram alunos da EB1/JI da Cova da Piedade e da EB1, nº 2, da Cova da Piedade.
Os seus autores e colegas vieram visitar-nos. Vieram duas turmas de cada vez, com as suas professoras e a Coordenadora da sua Biblioteca.
Então fizemos Interturmas de Leitura.
Um grupo de alunos do 5º7ª assistiu e, no final da sessão, representou para os colegas mais novos a "Lenda das Sete Cidades".
E por fim, os alunos do 5º ano guiaram os colegas do 4º ano a conhecer a sua escola do ano que vem...
...............................Vamos ler?................................
...............Top+ dos trabalhos do 1ºciclo...............
Procuro uma amiga
Eu quero uma amiga de quem eu goste muito.
Uma amiga que não polua o ambiente.
Uma amiga que seja simpática para toda a gente.
Uma amiga que seja trabalhadora.
Uma amiga que esteja sempre bem disposta.
Uma amiga que não se arme em espertinha.
Uma amiga que não durma na sala de aula.
Uma amiga que seja arrumada.
Uma amiga que seja limpa.
Uma amiga que se penteie.
Uma amiga que seja divertida.
Uma amiga que trate bem os animais.
Uma amiga que partilhe.
Queria mesmo uma amiga assim.
Catarina Silva, 3º 2ª, EB1/JI da Cova da Piedade
Precisa-se de um(a) menino(a)
Que trate melhor as pessoas de mais idade. (Rui Daniel)
Que goste de estudar. (Renata)
Que seja fixe e que seja amigo de todos. (Alex)
Que dê lugar às senhoras de idade e às grávidas, quando anda em transportes públicos. (Soraia)
Que olhe nos olhos e diga sempre a verdade. (Pim Pinheiro)
Que seja gentil para com as pessoas. (Inês Duarte)
Que seja aplicado na escola e seja especial. (Sara)
Que goste de ajudar os outros. (Tiago)
Que ajude os idosos. (Farley)
Que não seja mau para o ambiente. (Inês Paiva)
Que goste dos pais. (Bianca)
Que seja responsável, habilidosos e que não seja racista. (Catarina)
Que arrume o seu quarto. (Ana)
Que não se importe de andar a pé para qualquer local público. (Flávio)
Que não queira crescer com muita pressa.
Que não seja perfeito. (Ana Rita Ferreira)
Que seja arrumado e responsável. (Carolina)
Que não fale mal dos outros. (Ana Dias)
Que não faça maldades, que não beba nem fume. (Cláudio)
Que não goze com os outros. (David)
Que goste de jogar futebol. (Nuno)
Que não seja rico. (Nuno)
Que seja alegre!!!
Turma 4º 2ª, professora Natália
Um passeio de bicicleta
Numa manhã de Primavera, fui à garagem e tirei a minha bicicleta. Ela estava um pouco triste, pois eu não lhe dera muito carinho no Inverno.
Limpei-a muito bem, sentei-me nela e comecei a pedalar. Chamei os meus amigos e disse-lhes:
-Venham andar de bicicleta comigo!
A Sara e o João disseram-me que iam limpar também as suas bicicletas.
Começámos todos a pedalar. Encontrámos então um cachorrinho bebé. E eu disse à minha bicicleta:
- Vamos levá-lo. É tão fofinho e parece que precisa de carinho!...
A bicicleta aceitou perfeitamente, mas pediu-me para comprar um cestinho onde o cachorrinho pudesse ir.
E assim foi.
Chegámos a casa tarde, com mais um... E dei-lhe o nome de Pequenino.
Filipa Silveira, 4º A
Um passeio de balão
Eu fui chamar um amigo para andarmos de balão.
O balão era azul e vermelho.
Nós os dois fomos no cesto do balão pelo ar. Durante a viagem, passámos pelas planícies alentejanas. Vimos zonas de sobreiros, vimos campos de trigo, grandes rebanhos de ovelhas e muitas vacas e bois que de lá de cima pareciam brinquedos.
Observámos também algumas aves de rapina e cegonhas nos ninhos, em cima dos postes de electricidade.
Achámos a nossa viagem muito interessante, pois vimos como era a Terra, os habitantes e os objectos. Fica tudo tão pequenino, quando se vê lá de cima!
Bruna Riesenbeger, 4º 3ª
Diário de bordo
Terça-feira, 13 de Janeiro (data terrestre)
Hoje aconteceu uma coisa muito estranha. Recebemos um chamamento que nos indicava uma rota. Deixámos então a órbita terrestre e a certa altura, perdemo-nos. Tentámos então contactar a Terra, apesar de ela estar a mais de 125.500.000 Km.
- Alô! Alô, Terra! Aqui, foguetão XFLR6. Respondam.
Apercebemo-nos então que o rádio estava avariado. Quando um colega de bordo ia a pegar no rádio, ouviu-se alguma coisa:
- É favor ir ao asteróide X237.
- Q... Que... Quem fala? - perguntámos, assombrados.
- É favor ir ao asteróide X237 - repetiu a voz.
Seguimos então até ao tal X237. Lá encontrámos uma grande estrela vermelha, azul e amarela. De repente a nave começou a andar, seg
uindo magicamente a estrela. E fomos seguindo para o abismo desconhecido.
Veremos o que vai suceder... Amanhã, continuamos o diário...
Pedro Marques Lima da Silva, 3º A; professor Manuel
No fundo do mar
Foi numa linda manhã de sol que tudo aconteceu.
Estava eu a mergulhar no mar quando fiquei presa numa alga. Como havia muitas pessoas na água, uma delas bateu-me com o pé sem ninguém se aperceber e eu fiquei adormecida nas lindas ondas do mar.
Quando acordei, tinha barbatanas, estava como uma sereia. Conseguia respirar e manter os olhos abertos naquele mar salgado.
Nadei e parei no fundo do mar. Parecia impossível. Eu achava que ia ser giro, mas estava enganada, não sabia o que estava para acontecer. Nadei mais um pouco e fui parar a uma gruta. Lá dentro era assustador e havia barulhos que arrepiavam.
Eu estava assustada. De repente apareceu um grupo de tubarões que foram atrás de mim. Eu escondi-me no meio de umas rochas , mas achei estranho as rochas mexerem-se. Eram escorregadias. Olhei e vi que era um polvo e uma lula gigante.
Os tubarões viram-me e eu tive de fugir de todos os animais marinhos.
Encontrei um frasco com uma espécie de líquido, levei-o para a superfície e bebi-o e as barbatanas desapareceram-me. Depois vi um barco que me levou para a praia onde vi a minha família.
Foi uma grande aventura.
Clara Dente, 3º B
Festa no Paço Real
Certo dia, eu fui ao correio e havia lá revistas, jornais, posters e lá no fundo, mesmo no fundo, havia qualquer coisa a brilhar. Puxei e era um convite para a festa da corte, no palácio de D. Manuel I.
Então acendi umas velas, lavei-me, vesti-me e lá fui eu a pé para o palácio real. Na mesa, havia amêijoas, carne assada, gelatina e frutos. E havia velas, velas e velas, por todo o lado, velas que iluminavam o palácio todo.
Já só faltavam dez minutos para a festa real e já tinham chegado muitos convidados: D. João II e os velhos amigos de D. Manuel: o padeiro, o bibliotecário, o capitão do navio veleiro, e o melhor amigo de Sua Majestade, o seu conselheiro Pedro que sabia tudo sobre os países da Europa, da Ásia e da África, e isso bastava para o rei.
Então lá veio o Rei a descer as suas escadas enormes. Ele trazia uma capa vermelha com pele de tigre branco com bolas pretas e uma jóia de ouro, com diamantes vermelhos e verdes. A primeira pessoa que ele cumprimentou foi o conselheiro Pedro.
Quando começou a música, o rei viu uma rapariga e foi dançar com ela.
Dançaram a noite toda, casaram-se, tiveram dez filhos e foram felizes.
Hussein Sadrudin, 3º B
O nosso planeta é lindo mas pouco a pouco está a morrer, pois está a correr para grandes perigos!
Cláudia Carabineiro da Silva Rosalino, 4º B; professora Natália
Os seus autores e colegas vieram visitar-nos. Vieram duas turmas de cada vez, com as suas professoras e a Coordenadora da sua Biblioteca.
Então fizemos Interturmas de Leitura.
Um grupo de alunos do 5º7ª assistiu e, no final da sessão, representou para os colegas mais novos a "Lenda das Sete Cidades".
E por fim, os alunos do 5º ano guiaram os colegas do 4º ano a conhecer a sua escola do ano que vem...
...............................Vamos ler?................................
...............Top+ dos trabalhos do 1ºciclo...............
Procuro uma amiga
Eu quero uma amiga de quem eu goste muito.
Uma amiga que não polua o ambiente.
Uma amiga que seja simpática para toda a gente.
Uma amiga que seja trabalhadora.
Uma amiga que esteja sempre bem disposta.
Uma amiga que não se arme em espertinha.
Uma amiga que não durma na sala de aula.
Uma amiga que seja arrumada.
Uma amiga que seja limpa.
Uma amiga que se penteie.
Uma amiga que seja divertida.
Uma amiga que trate bem os animais.
Uma amiga que partilhe.
Queria mesmo uma amiga assim.
Catarina Silva, 3º 2ª, EB1/JI da Cova da Piedade
Precisa-se de um(a) menino(a)
Que trate melhor as pessoas de mais idade. (Rui Daniel)
Que goste de estudar. (Renata)
Que seja fixe e que seja amigo de todos. (Alex)
Que dê lugar às senhoras de idade e às grávidas, quando anda em transportes públicos. (Soraia)
Que olhe nos olhos e diga sempre a verdade. (Pim Pinheiro)
Que seja gentil para com as pessoas. (Inês Duarte)
Que seja aplicado na escola e seja especial. (Sara)
Que goste de ajudar os outros. (Tiago)
Que ajude os idosos. (Farley)
Que não seja mau para o ambiente. (Inês Paiva)
Que goste dos pais. (Bianca)
Que seja responsável, habilidosos e que não seja racista. (Catarina)
Que arrume o seu quarto. (Ana)
Que não se importe de andar a pé para qualquer local público. (Flávio)
Que não queira crescer com muita pressa.
Que não seja perfeito. (Ana Rita Ferreira)
Que seja arrumado e responsável. (Carolina)
Que não fale mal dos outros. (Ana Dias)
Que não faça maldades, que não beba nem fume. (Cláudio)
Que não goze com os outros. (David)
Que goste de jogar futebol. (Nuno)
Que não seja rico. (Nuno)
Que seja alegre!!!
Turma 4º 2ª, professora Natália
Um passeio de bicicleta
Numa manhã de Primavera, fui à garagem e tirei a minha bicicleta. Ela estava um pouco triste, pois eu não lhe dera muito carinho no Inverno.
Limpei-a muito bem, sentei-me nela e comecei a pedalar. Chamei os meus amigos e disse-lhes:
-Venham andar de bicicleta comigo!
A Sara e o João disseram-me que iam limpar também as suas bicicletas.
Começámos todos a pedalar. Encontrámos então um cachorrinho bebé. E eu disse à minha bicicleta:
- Vamos levá-lo. É tão fofinho e parece que precisa de carinho!...
A bicicleta aceitou perfeitamente, mas pediu-me para comprar um cestinho onde o cachorrinho pudesse ir.
E assim foi.Chegámos a casa tarde, com mais um... E dei-lhe o nome de Pequenino.
Filipa Silveira, 4º A
Um passeio de balão
Eu fui chamar um amigo para andarmos de balão.O balão era azul e vermelho.
Nós os dois fomos no cesto do balão pelo ar. Durante a viagem, passámos pelas planícies alentejanas. Vimos zonas de sobreiros, vimos campos de trigo, grandes rebanhos de ovelhas e muitas vacas e bois que de lá de cima pareciam brinquedos.
Observámos também algumas aves de rapina e cegonhas nos ninhos, em cima dos postes de electricidade.
Achámos a nossa viagem muito interessante, pois vimos como era a Terra, os habitantes e os objectos. Fica tudo tão pequenino, quando se vê lá de cima!
Bruna Riesenbeger, 4º 3ª
Diário de bordo
Terça-feira, 13 de Janeiro (data terrestre)Hoje aconteceu uma coisa muito estranha. Recebemos um chamamento que nos indicava uma rota. Deixámos então a órbita terrestre e a certa altura, perdemo-nos. Tentámos então contactar a Terra, apesar de ela estar a mais de 125.500.000 Km.
- Alô! Alô, Terra! Aqui, foguetão XFLR6. Respondam.
Apercebemo-nos então que o rádio estava avariado. Quando um colega de bordo ia a pegar no rádio, ouviu-se alguma coisa:
- É favor ir ao asteróide X237.
- Q... Que... Quem fala? - perguntámos, assombrados.
- É favor ir ao asteróide X237 - repetiu a voz.
Seguimos então até ao tal X237. Lá encontrámos uma grande estrela vermelha, azul e amarela. De repente a nave começou a andar, seg
uindo magicamente a estrela. E fomos seguindo para o abismo desconhecido.Veremos o que vai suceder... Amanhã, continuamos o diário...
Pedro Marques Lima da Silva, 3º A; professor Manuel
No fundo do mar
Foi numa linda manhã de sol que tudo aconteceu.
Estava eu a mergulhar no mar quando fiquei presa numa alga. Como havia muitas pessoas na água, uma delas bateu-me com o pé sem ninguém se aperceber e eu fiquei adormecida nas lindas ondas do mar.
Quando acordei, tinha barbatanas, estava como uma sereia. Conseguia respirar e manter os olhos abertos naquele mar salgado.
Nadei e parei no fundo do mar. Parecia impossível. Eu achava que ia ser giro, mas estava enganada, não sabia o que estava para acontecer. Nadei mais um pouco e fui parar a uma gruta. Lá dentro era assustador e havia barulhos que arrepiavam.
Eu estava assustada. De repente apareceu um grupo de tubarões que foram atrás de mim. Eu escondi-me no meio de umas rochas , mas achei estranho as rochas mexerem-se. Eram escorregadias. Olhei e vi que era um polvo e uma lula gigante.
Os tubarões viram-me e eu tive de fugir de todos os animais marinhos.
Encontrei um frasco com uma espécie de líquido, levei-o para a superfície e bebi-o e as barbatanas desapareceram-me. Depois vi um barco que me levou para a praia onde vi a minha família.
Foi uma grande aventura.
Clara Dente, 3º B
Festa no Paço Real
Certo dia, eu fui ao correio e havia lá revistas, jornais, posters e lá no fundo, mesmo no fundo, havia qualquer coisa a brilhar. Puxei e era um convite para a festa da corte, no palácio de D. Manuel I.
Então acendi umas velas, lavei-me, vesti-me e lá fui eu a pé para o palácio real. Na mesa, havia amêijoas, carne assada, gelatina e frutos. E havia velas, velas e velas, por todo o lado, velas que iluminavam o palácio todo.
Já só faltavam dez minutos para a festa real e já tinham chegado muitos convidados: D. João II e os velhos amigos de D. Manuel: o padeiro, o bibliotecário, o capitão do navio veleiro, e o melhor amigo de Sua Majestade, o seu conselheiro Pedro que sabia tudo sobre os países da Europa, da Ásia e da África, e isso bastava para o rei.
Então lá veio o Rei a descer as suas escadas enormes. Ele trazia uma capa vermelha com pele de tigre branco com bolas pretas e uma jóia de ouro, com diamantes vermelhos e verdes. A primeira pessoa que ele cumprimentou foi o conselheiro Pedro.
Quando começou a música, o rei viu uma rapariga e foi dançar com ela.
Dançaram a noite toda, casaram-se, tiveram dez filhos e foram felizes.
Hussein Sadrudin, 3º B
Planeta Terra em Perigo
O nosso planeta é lindo mas pouco a pouco está a morrer, pois está a correr para grandes perigos!
Uma das causas principais são os carros. Há cada vez mais carros a mandar gases para o nosso ar. Temos que usar mais os transportes públicos e tirar os carros das ruas.
As indústrias também estão a poluir o nosso ar. E as fábricas contaminam os rios que desaguam nos mares e matam todos os seres vivos que nele vivem.
As nossas lindas florestas estão a desaparecer. Cortamos muitas árvores e plantamos muito pouco. Assim o ar no nosso planeta está a ficar doente. As florestas são os pulmões do nosso planeta! Temos de plantar mais árvores.
A vida do nosso planeta é preciosa. Temos que a proteger. Temos que agir rapidamente antes que seja tarde demais.
A Terra é a tua casa. Toma bem conta dela, pois não conseguirás viver sem ela!
Cláudia Carabineiro da Silva Rosalino, 4º B; professora Natália
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